Jesus não achava que ser-se religioso era um problema, mas preocupava-se com a maneira como algumas pessoas abordavam a religião.

 Quando as regras religiosas se tornam mais importante do que as pessoas que as seguem, a religião torna-se um tóxico.

Para Jesus, era ofensivo que as pessoas pegassem numa coisa que tem o potencial para unir as pessoas a Deus e aos outros, de uma maneira que promove a vida, usando-a para afastarem dos dolorosos sentimento da inadequação e aumentando artificialmente a sua auto-estima através da falsa piedade.

Para Jesus, a religião era algo que produz vulnerabilidade, e não algo que produz – GRANDEOSIDADE E ORGULHO RELIGIOSO - A verdadeira religião eleva Deus e não o homem.Jesus acreditava que a religião sem amor sem substância e por isso desejava “MISERICORDIA E NÃO SACRIFICIOS. A forma como praticamos a nossa religião faz toda a diferença: A adesão rígida as praticas religiosas perdendo de vista o seu objectivo, ou seja relacionarmos com alguém exterior a nós próprios é má religião. Jesus amava a religião, mas odiava a rigidez - O problema não é religião mas a sua prática rígida retira a alma as pessoas.

Jesus ensinou que a superioridade intelectual não era um requisito para a maturidade espiritual. Ele confrontava frequentemente tolos, letrados. Venerar a própria mente é uma religião insegura: Não há mais ninguém a quem recorrer nos momentos de aflição. Muitas vezes os fundamentalistas liberais são exteriormente motivados para mudar o mundo, mas, secretamente, desesperam por terem de ser eles a fazê-los.

Jesus queria que a religião fosse um veiculo para recebermos ajuda de Deus nas nossas vidas, e não um veiculo para ajudarmos a Deus.

Jesus ensinou que a forma mais elevada de desenvolvimento humano consiste em amarmos os outros. Embora se trate de um estado de existência a aspirar, não é facilmente atingível.

 Todas as religiões contêm uma série de rituais ou regras usadas para estruturar as actividades religiosas dos seus fieis. As regras religiosas que Jesus praticou serviam de propósitos de tornar o amor aos outro algo que pudesse ser aspiração de todos. Para ele, os mandamentos de Deus existiam para ajudar o desenvolvimento humano atingir o seu estado mais elevado a capacidade de “NOS AMARMOS UNS AOS OUTROS”.

Jesus ensinou que a religião, e a própria vida, não tem significado se não entendermos o seu simbolismo.

 A vida devia ser uma mistura de rituais concretos e experiências abstractas. A solução é tirar partido do concreto para abrir caminho a significado mais profundos.

Jesus acreditava que a religião pode trazer grande significado as nossas vidas desde que usemos os seus rituais como ferramenta para aprofundar a compreensão de nós próprios e de Deus. Temos de entender o sentido abstracto escondido por trás das regras concretas. É essa a chave para uma vida com sentido.

Dr. Mark W.